Programa de Concerto por Ligia Pinto Ribeiro e o professor Harry Minério no Clube de Recreio, 6 de Maio de 1950
Hino nacional de Portugal
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Maria da Fonte
Os membros portugueses do Corpo Voluntário de Defesa de Hong Kong adoptaram, nos campos de prisioneiros de guerra, uma marcha, “Maria da Fonte”*. De acordo com Luigi Gosano, os japoneses proibiram o canto de qualquer Hino Nacional, então, os prisioneiros portugueses animavam os espíritos a cantar “Maria da Fonte”. O livro de Les Fisher, eu vou Lembrar p. 119, dá um relato ligeiramente diferente (em inglês):
Na mesma noite, o contingente de 200 pessoas partiu para destino desconhecido. Na saída os rapazes deram três vivas ao comandante fazer acampamento da Honda, porque ele é o único que tivemos que foi decente conosco. Ao saírem cantaram uma canção de marcha portuguesa. Honda e todos os guardas ficaram em posição de sentido sem título, que era o hino nacional.
* Maria foi uma mulher da freguesia de Fontarcada que iniciou uma revolução na região do Minho, Portugal, em 1846 contra as políticas impopulares do ministro do governo de António Bernardo da Costa Cabral. Isto deu origem à queda do governo. A revolução do Minho ficou com o nome dela. Angelo Frondoni compôs esta música que rapidamente ganhou popularidade e se tornou quase que num segundo hino nacional português.
Meus muitos agradecimentos a Bosco Correa por despertar o interesse nisso, a Gerry McDougall e Tony Jorge da Silva pela pesquisa sobre o contexto, a Meno Baptista por relatar a história de Luigi Gosano e a Pedro Guterres pelas sugestões sobre a tradução. – HdA
Unga casa macaista
Uma canção folclórica tradicional com letra em Patuá